Duas bicicletas.
Duas visões.
Dois ânglos retos ou oblíquos.
Dois momentos, ou melhor, dois instantes.
Enfim... visões criticas do cotidiano que nos apavoram ou nos alimentam.
Duas rodas de uma bicicleta.... dois olhos com seus olhares.
Outras duas rodas de uma outra bicicleta... com suas lentes bifocais alinhando a visão do real ao seu próprio real.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Ecologia e poesia - Aurea Domenech - Ricardo Noblat: O Globo
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Quem viaja sozinho não consegue fotografar o seu próprio fucinho!! Sua opinão alimenta a minha viagem e enriquece o meu dia! Obrigado!